Ao repensar práticas que enaltecem a criança
como o “aluno” em um espaço escolar , surge uma nova perspectiva, que considera
a “criança” competente e sujeito de direitos, no espaço educacional. Nessa
perspectiva há necessidade de uma mobilização frente às discussões sobre a reorganização institucional
e legal da educação de crianças de zero a seis anos, pelo campo educacional que
aponta para a necessidade de um novo olhar
sobre a infância e para a exigência de
uma formação geral e cultural continuada dos professores para a educação
infantil, instaurando e fortalecendo os processos de mudança na perspectiva de
um profissional pedagogo, especialista nas questões da educação, um cientista
da educação e pesquisador da prática educativa, como resposta aos desafios que
a criança solicita em seu desenvolvimento. É um desafio permanente que se impõe
para pensar e realizar uma pedagogia que invista em fazeres e saberes
pedagogicamente comprometidos com uma educação humanizadora de nossas crianças.
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